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HOMENAGEADOS

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ADÉLIO SARRO

Filho de agricultores de origem italiana e portuguesa, desde tenra idade Adélio Sarro demonstrou inclinação e gosto para o desenho. Seu pai resolveu abandonar o trato da Terra para assumir a profissão de pedreiro, tendo Adélio como ajudante, mas ele tinha projetos mais ambiciosos. Nunca tinha deixado de lado seus rabiscos. De início um programador visual deu-lhe o emprego de letrista, enquanto nas horas vagas frequentava as aulas de uma professora do grande ABC.
Organizou sua primeira exposição no centro de convenções de São Bernardo, apresentava paisagens que, embora achasse trabalhos fracos e sem importância, o público gostou e muitos trabalhos foram vendidos.

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Quando teve contato com a obra de Cândido Portinari, em 1972, ficou tão deslumbrado e fascinado com o que viu, que imediatamente decidiu seguir a carreira de pintor. Com grande esforço e tenacidade, conseguiu alcançar o nível de pintura que lhe agradava, mas nessa época os novos artistas, que não tinham acesso às grandes galerias, só tinham como opção expor seus trabalhos nas feiras de domingo realizadas na Praça da República no centro de São Paulo. Em 1981, Adélio Sarro foi convidado para organizar seis diferentes amostras no Japão. Era seu batismo como pintor internacional. Dois anos depois foi para a Itália e, nos anos seguintes, o Japão novamente, Uruguai, Argentina, França, Estados Unidos, Portugal, Nicarágua, Suíça, Alemanha, Bélgica, Noruega, Singapura e Austrália. Adélio Sarro está ganhando ainda mais notoriedade como artista e desenvolvendo técnicas novas com pintura em painéis e estatuas, como as que povoam o Memorial de seu nome em Andradina.

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Adélio Sarro possui diversas obras de artes espalhadas pela cidade, elas podem ser apreciadas na praça José Yarid, onde existe um memorial do artista, na praça da Igreja Matriz e na praça do Centro Cultural Pioneiros de Andradina.

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ADEMAR GOMES

O advogado de sucesso com escritório na Avenida Brasil, perto do parque do Ibirapuera, talvez seja o mais orgulhoso filho de Andradina que conhecemos. A sua vida é cercada de vida e arte, e memórias de Andradina estão em toda parte, seja no escritório renomado por defesa de casos polêmicos ou difíceis, ou na casa no Morumbi, onde reúne centenas de amigos todo fim de ano com grande contingente de andradinenses.
Dr. Ademar Gomes nasceu em 21 de março de 1943 na cidade de Andradina (SP). Filho de Maonel José Gomes (in memorian) e Rosa Gomes de Amorim. É casado há 46 anos com Olema de Fática Gomes, também advogada, pai de Sandra Regina Gomes, Simone Gomes e Luciana Gomes e avô de Pedro Emílio Westerman.

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Advogado bacharelado em Direito pela Faculdade de Direito de Bragança Paulista, em 1973, além de ser bacharelado em Técnico de Contabilidade pela Escola Técnica de Comércio “Tiradentes”, em 1966 e em Administração de Empresas pela Escola Cultural de Administração de Santos em 1969.

Aos cinco anos, morador do bairro Pereira Jordão, ele percorria os pastos nos arredores da cidade à procura de ossos de bovinos que vendia por quilo por alguns trocados. A sua vida profissional iniciou como engraxate pelas ruas de Andradina.

Com oportunidade conquistada com muita coragem, iniciou a carreira no setor bancário, tendo exercido, no período de 1957 a 1963, diversas funções e cargos em vários estabelecimentos em Andradina e na Capital.

Empreendeu atividades profissionais autônomas a partir de 1964, como técnico em contabilidade, prestando assessoria a estabelecimentos comerciais em São Paulo. Pensando em mudar os rumos com vistas a se formar advogado, Ademar fez o prodígio de viajar centenas de quilômetros diariamente, partindo de São Paulo para estudar em Bragança Paulista.  

No período de 1971 a 1973 passou a exercer funções de assistente jurídico junto a conceituados escritórios de advocacia em São Paulo, iniciando no campo das ciências jurídicas.

Em 1974 estabeleceu-se como titular de escritório de Advocacia em São Paulo, fundando o escritório de advocacia denominado Ademar Gomes Advogados Associados, sendo hoje uma das sociedades de advogados mais respeitada do país, com mais de 30 anos de atuação na advocacia, que atua nas mais diversas especialidades do Direito, com notória especialização em Assessoria Empresarial e Societária, Marcas e Patentes, bem como em Direito Civil, Tributário, Comercial, Criminal, Responsabilidade Civil, Trabalhista Patronal, Previdenciário, Ambiental, Recuperação de Crédito Fiscal, Ativos, Recuperação de Empresas e assessoria a Instituições Financeiras para obtenção de créditos.

Além da atuação como advogado, já proferiu, como convidado de várias entidades, numerosas palestras e conferências.


A Fama e o Homem


Um longo caminho divide a história do menino andradinense pobre, caboclo e caipira, como gosta de dizer, ao advogado de sucesso e dos casos polêmicos como o de Francisco de Assis Pereira, o “Maníaco do Parque”; do ciclista David Santos de Sousa, que perdeu o braço direito ao ser atropelado na avenida Paulista; de Eloá Cristina, morta pelo namorado em 2008.

Das 13 mil causas ativas, mil são gratuitas, de gente que o procura sem ter como pagar ou comprometer a economia familiar para contratar seus serviços. Além disso, 10% dos rendimentos do escritório vão para caridade. Com atuação em mais de 30 mil casos, Ademar Gomes diz ter aprendido que quanto mais faz pelas pessoas, mais casos aparecem à sua porta.

O advogado já perdeu a conta de quantos cursos de direito já pagou a pessoas que encontrou pelo acaso da vida. Atualmente ele custeia 14 mensalidades de faculdade, a grande maioria em direito e apenas uma de medicina, para um caso que o comoveu.

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Casado há mais de 50 anos com Olema de Fátima Gomes, é pai de três meninas Sandra Regina Gomes, Simone Gomes e Luciana Gomes, nenhuma seguiu a carreira do pai, e tem um neto da filha da mais velha que é o seu orgulho.

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BRANDÃO

Esmeraldo Lúcio Brandão é merecedor de distinção. Popularmente conhecido como “Brandão”, nasceu na cidade de Terra Roxa-SP, aos 16/11/1930 e tornou-se andradinense de coração já no dia 17/02/1944, aos 14 anos de idade, dia em que chegou a este recém emancipado município.
Aqui, Brandão começou a trabalhar já aos 14 anos de idade, constituiu família e enraizou-se. Em sua vida em Andradina, ele ajudou a desbravar as terras de Antônio Joaquim de Moura Andrade, portanto é um dos pioneiros de nossa cidade.
Participou ativamente da vida política, concorreu à eleições disputando ao cargo de vereador, com então amigo Orensy Rodrigues da Silva, pois não poderia negar um pedido do Doutor, que reconhecia em Brandão sua liderança junto ao bairro Jardim Alvorada, popularmente conhecido como “Baixada Preta”.

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Além da vida política tem em seu coração amor e cultura preservados em forma de versos e prosas, que sustenta nossas raízes culturais, enquanto protagonista das ações de cultura que expande para toda a nossa cidade, ensinando a todos aqueles que gostam e tem o Santo Reis como devoção. Mesmo não sendo andradinense de naturalidade, é de coração, leva o nome da nossa cidade para todo o estado, conquistando vários prêmios como embaixador da Folia de Reis Unidos de Belém bem como a extinta Escola de Samba Unidos da Baixada.
Em 1991 começou a trabalhar como funcionário público na prefeitura de Andradina e permaneceu até sua aposentadoria em 2001.
Recebeu da Câmara Municipal a justa e merecida homenagem do título de Cidadão Andradinense” e até hoje é um cidadão de fato e de coração que dedicou sua vida a Andradina e contribuiu significativamente para a história e cultura da cidade.

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CARMELITA TOLENTINO DOS SANTOS

Filha de Pedro Tolentino Pereira e Leodina Tolentino Pereira, nasceu em 22 de junho de 1937, em Bom Jesus de Salinas (MG). Mudou-se para Birigui com sua família em 1939 e, no ano de 1947, vieram morar em Murutinga do Sul (SP). Se mudou em definitivo para Andradina em dezembro de 1979.

Hoje viúva, casou-se em 29 de outubro de 1955 com o Benjamin Ramalho dos Santos (falecido em 17/01/2014), tiveram seis filhos: Wilson (falecido), Wilton, Vilma, Solange, Solimar e Sueli, genros Durval, Gilberto e Márcio; sete netos: Fernanda, Fernando, Lucas, Jaqueline, Vitória, Vitor e Maria Eduarda, e a bisneta Maria Júlia.


Aposentada, trabalhou na agricultura até se mudar para Andradina, e aqui trabalhou na Ford e no Frigorífico Mouran.


Mãe exemplar, mulher de fibra e católica, Carmelita foi o esteio de sua família, para a qual dedicou toda vida, educando filhos pelos valores cristãos. Ela faleceu em junho deste ano, mas pode sentir todo o reconhecimento quando homenageada na Câmara Municipal de Andradina.

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CORA CORALINA

"A vida é sempre boa. Saber viver é a grande sabedoria e nós todos temos a faculdade de fazê-la sempre melhor. Além da vida material que está a nossa volta, temos também a nossa vida interior, mais válida que a material. Depende de nós fazê-la melhor." - Cora Coralina, Especial Literatura, n.° 14, TVE, 29/1/1985.

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"Eu sou aquela mulher

a quem o tempo muito ensinou.

Ensinou a amar a vida
e não desistir da luta,

recomeçar na derrota,

renunciar a palavras

e pensamentos negativos.

Acreditar nos valores humanos

e ser otimista.

Creio na força imanente

que vai gerando a família humana,

numa corrente luminosa

de fraternidade universal.

Creio na solidariedade humana,

na superação dos erros

e angústias do presente.

Aprendi que mais vale lutar

do que recolher tudo fácil.

Antes acreditar do que duvidar"

- Cora Coralina, in "Ofertas de Aninha", no livro Vintém de Cobre: Meias Confissões de Aninha, 6ª ed. Global Editora (1996).

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Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, nasceu no estado de Goiás (Goiás Velho) em 1889. Filha de Jacinta Luíza do Couto Brandão Peixoto e do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães. 

A passagem de Cora por Andradina aconteceu em 1940, quando inaugura uma casa de tecidos, mais tarde adquire uma chácara na vila andradinense de “Alfredo de Castilho” e se torna lavradora. Pouco tempo depois adquire dois novos sítios, no primeiro passa a produzir algodão e o segundo destina ao aluguel para o descanso das boiadas que, vindas de Mato Grosso, vão para o Matadouro de Araçatuba. Esse local ficou bastante conhecido, por uma ladeira que fazia atolar qualquer tipo de transporte na época das chuvas. Até hoje há no local a placa, “Subida da Dona Cora”. Em Andradina foi colaboradora de “O Jornal da Região".

Cora Coralina era chamada Aninha da Ponte da Lapa. Tendo apenas instrução primária e sendo doceira de profissão.

Publicou seu primeiro livro aos 75 anos de idade. Ficou famosa principalmente quando suas obras chegaram até as mãos de Carlos Drummond de Andrade, quando ela tinha quase 90 anos de idade.

Cora Coralina não se filiou a nenhuma corrente literária. Com um estilo pessoal, foi poeta e uma grande contadora de histórias e coisas de sua terra. O cotidiano, os causos, a velha Goiás, as inquietações humanas são temas constantes em sua obra, considerada por vários autores um registro histórico-social do século XX.


CRONOLOGIA VIDA E OBRA DE CORA CORALINA

1889 - Nasce Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas (Cora Coralina), na cidade de Goiás, em 20 de agosto. Filha de Jacinta Luíza do Couto Brandão Peixoto e do Desembargador Francisco de Paula Lins dos Guimarães.

1900 - Impedida de frequentar regularmente a escola, descobre a literatura lendo os almanaques encontrados em sua casa e começa a escrever seus primeiros versos.

1905 - Passa a frequentar os saraus literários realizados na residência de um advogado da cidade, em que, sem revelar o nome do autor, lê publicamente seus poemas.

1907 - Tem pela primeira vez seus poemas publicados no jornal O Paiz. Trabalha como redatora do jornal A Rosa.

1910 - Publica seus primeiros poemas no jornal O Paiz e pela primeira vez utiliza o pseudônimo Cora Coralina, que adota em toda sua carreira literária. Publica o seu primeiro conto "Tragédia na Roça" no Anuário Histórico Geográfico e Descritivo do Estado de Goiás.

1911 - Grávida, sai da cidade com Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas, que havia sido designado delegado de polícia da Vila de Goiás nesse ano.

1912 - Instalam-se na cidade de Jaboticabal, interior de São Paulo.

1914 - Colabora no Jornal O Democrata, em que seu marido trabalha como redator. Em seus artigos faz reivindicações em favor dos pobres e idosos da cidade. Defende a criação da Escola de Agronomia de Jaboticabal.

1921 - Publica no jornal O Estado de S. Paulo o artigo "Ideias e Comemorações", elogiado pelo escritor Monteiro Lobato (1882 - 1948).

1923 - O casal adquire uma chácara onde a poeta passa a cultivar e comercializar flores. Colabora no jornal A Informação Goiana.

1925 - Viaja com o marido para São Paulo e oficializam o casamento. Em lua-de-mel, vão para o Rio de Janeiro.

1926 - Muda-se com a família para São Paulo.

1932 - Apoia a Revolução Constitucionalista e colabora no jornal O Estado de S. Paulo.

1934 - Morre seu marido e para sustentar a família abre uma pensão.

1936 - Conhece o editor José Olympio (1902 - 1990) e passa a vender os livros da sua editora.

1937 - Muda-se para Penápolis, São Paulo, onde abre uma casa de retalhos e colabora no jornal O Penapolense.

1940 – PASSAGEM POR ANDRADINA (ACIMA).

1954 - Vende seus bens de São Paulo para seu filho e retorna para a vila de Goiás, onde produz doces.

1959 - Conhece o advogado Tarquínio de Oliveira, que a estimula a publicar seus poemas por uma editora paulista, então aprende datilografia e passa a limpo suas poesias.

1959 - Em companhia de Tarquínio de Oliveira encontra-se com o escritor Antônio Olavo Pereira (1913), irmão de José Olympio e administrador de sua editora em São Paulo.

1976 - É homenageada pelo Grêmio Lítero-Musical Carlos Gomes, sediado em Goiânia.

1979 - Recebe carta do poeta Carlos Drummond de Andrade (1902 - 1987) enaltecendo-a como uma das grandes poetas nacionais. Os dois poetas passam a se corresponder frequentemente.

1980 - No Rio de Janeiro, é homenageada como uma das dez mulheres do ano nas letras nacionais. Drummond publica um artigo elogiando seus poemas no Caderno B do Jornal do Brasil.

1981 - Como tributo a seu trabalho literário recebe o Troféu Jaburu, doado pelo Conselho de Cultura do Estado de Goiás.

1982 - É reverenciada, em São Paulo, no 1º Festival Mulheres nas Artes. E participa do recital em sua homenagem promovido pela Fundação Ação Social do Palácio do Governo de Goiás.

1983 - Recebe o título de doutora honoris causa conferido pela Universidade Federal de Goiás. É homenageada pelo Senado, em solenidade promovida pela Fundação Pedroso Horta, pela Secretaria de Cultura do Governo de Goiás e pela Fundação Cultural. É agraciada com a Comenda da Ordem do Mérito do Trabalho, conferida pelo presidente da República, João Baptista Figueiredo (1919 - 1999), por seus méritos na promoção da cultura goiana.

1984 - Torna-se membro da Academia Goiana de Letras. Recebe o grande prêmio de crítica da Associação Paulista de Crítica de Arte - APCA e o Troféu Juca Pato da União Brasileira de Escritores - UBE.É reconhecida como Símbolo Brasileiro do Ano Internacional da Mulher Trabalhadora pela FAO.

1985 - Morre no dia 10 de abril, em Goiânia, e é enterrada na cidade de Goiás, onde é fundada a Casa de Cora Coralina, instituição que zela pela preservação de sua memória.

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DÉCIO GAVA

  

Décio Gava, filho de Bruno Gava e Antonieta Soares Gava, nasceu em 13/04/36, sendo registrado em Araçatuba (SP). Aos 12 anos, trabalhou como balconista auxiliando seus pais no “Bar do Bruno”, na antiga Rua Sergipe, hoje Alexandre Salomão, estabelecimento anexo ao Clube Recreativo e Esportivo 7 de Setembro. No ano seguinte foi aprendiz-tipógrafo, na Tipografia Vitória, de Irmãos Moreno, na mesma rua Sergipe onde se desligou para se incorporar ao Exército Nacional.

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Em 1956, quando voltou de Corumbá-MS, a convite do jornalista e gerente da Rádio Andradina, Oswaldo Correa Cardoso, assumiu as funções de sub-gerente da emissora, quando ela funcionava no Edifício Morimoto, na praça Moura Andrade.

Passou em segundo lugar no concurso do Banco do Brasil em 1958 o que lhe favoreceu escolher tomar posse na agência de Andradina. Trabalhou durante 33 anos, sem uma falta ou nota desabonadora. Passou por todos os setores da Casa, galgando os melhores postos, com destaque para o Cadastro, Chefia da Tesouraria e Chefe de Carteira Agrícola. Aposentou-se como Gerente de Expediente, Gerente de Expansão da mesma agência onde tomou posse.

Nunca deixou Andradina pois sempre preferiu permanecer na cidade na qual se encontrava antes de a mesma ser fundada, desde os idos de 1937. Do casamento com Elvira Neyde Bottura Gava, teve os filhos Décio Gava Filho e Beatriz Bottura Gava Rodrigues Silva.

Sempre com espírito de colaboração teve e tem participação em várias entidades, muitas das quais no processo de fundação e as acompanhou durante toda sua vida. Uma das que mais nutriu amor foi o ROLEX FC, onde foi fundador e sócio nº1.

Professor da Faculdade de Ciências Econômicas de Andradina, na cadeira da Administração e Direito Público e Privado.

Participou, sempre com muito entusiasmo, de todas as Exposições Agropecuárias de Andradina (EXPOAN) , desde a sua criação, em função das suas atividades como bancário, setor agrícola e pecuário e também como apresentador dos artistas e responsável pelo Protocolo. Esteve presente nas administrações de Fernando Demário dos Santos, Edu Aziz Aik, Arnaldo Silva Leão, Ostair Martins Ferreira. Seu bordão nos anos 90 “Che... Che... Chevett”, embalou os sonhos de quem queria um carro zero e até hoje é lembrado.


IMPRENSA

Trabalhando como tipógrafo, viveu o ambiente próprio da redação de vários jornais que se editaram na cidade que nascia. Assim, com apenas 14 anos, criticou e evidenciou o problema que surgiu com a construção e canalização do esgoto na antiga Avenida Tietê, hoje Rodrigues Alves, na administração do Prefeito Estanislau Elfeldt Junior – Laláu, com título “Buraco Artificial”, o que lhe valeu ser chamado pelo alcaide para justificativas.

Desta forma colaborou com os jornais A COMARCA, de João B. Calvoso, A CIDADE, de Antônio Macci, O DEBATE, de Oswaldo Penna, O ANDRADINA, de Virgílio Guerreiro e Euclydes Rúbio, O ANDRADINENSE, de Flávio Antônio Moreira, e O JORNAL DA REGIÃO, de Isael Soares Fernandes.

Foi diretor proprietário da Revista “CINEANDRA”, que editava e era distribuída graciosamente nos cinemas locais, focalizando esportes, política, sociedade etc. Com José Carlos Cappi e José Manoel Egídio, montaram a Gráfica Líder no Edifício Denise, para editar “CINEANDRA”. Com ela ajudou as campanhas do Deputado Sinval Antunes de Souza e do Prefeito Augusto Mariani.

Décio Gava foi um dos primeiros locutores da Rádio Andradina, a emissora que nasce junto com a cidade. LEMBREI-ME DE VOCÊ, VIAJANDO PELO SERTÃO, com Nego Viana, AO TELEFONE COM VOCÊ, TANGOS NA PENUMBRA, ESPORTES PELO AR, BARRA PESADA NO ESPORTE (Com Dr. Ortiz, Duarte, Tutinha e tantos outros, NA PORTA DO CIRCO, HOTEL DA PAZ, são alguns programas dos quais participou e criou.

Participou e fez a apresentação do lançamento e início das atividades da RUA – Rádio Urubupungá. Retalhos Esportivos, RUA nos ESPORTES, foram por ele criados.

A grande voz calou no primeiro domingo de março de 2.016.

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DEOCLINDO JOSÉ DE AZEVEDO PINTO

O imigrante português Deoclindo José de Azevedo Pinto, nascido na Figueira da Foz há 15 de novembro de 1927, chegou ao Brasil em 1952, convidado por um amigo para vir trabalhar em Andradina na Relojoaria Diamante Azul.

Em 1956 abriu o seu próprio estabelecimento comercial, na Rua Alexandre Salomão, a Relojoaria Brasil. O negócio prosperou e em 1966 adquiriu o imóvel da Rua Paes Leme, 735, o endereço referência da Relojoaria até o encerramento das atividades. Figura popular no comércio era casado com Maria Marieta Vital Pinto, com quem teve três filhos: Luiz Roberto Vital Pinto, Maria de Fátima Vital Pinto e Nei Fernando Vital Pinto. Em 2015, através da Lei 3.251, a Rua 4, do Residencial Água Viva, passou a ter o seu nome.

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ANTÔNIO MORIMOTO

Antônio Morimoto nasceu em Promissão (SP) no dia 5 de novembro de 1934, filho de Sazahite Morimoto e de Hissaye Morimoto.

Em 1958, bacharelou-se em ciências jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), quando já ocupava, desde 1955, uma cadeira de vereador em Andradina (SP) pelo Partido Democrata-Cristão PDC.

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Em outubro de 1962 elegeu-se deputado estadual em São Paulo na legenda do Partido Rural Trabalhista (PRT), assumindo sua cadeira em fevereiro de 1963. Nesta eleição, além de Morimoto, outros cinco nisseis foram eleitos em São Paulo, três para a Câmara Federal e dois para deputado estadual, o que foi apontado pela Associação para Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil como um marco da integração social e política dos brasileiros descendentes de japoneses.


Tendo feito o serviço militar no Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR), em 1964 tornou-se presidente da Associação Brasileira de Oficiais da Reserva do Exército. No mesmo ano licenciou-se da Assembléia para assumir a Secretaria do Trabalho, Indústria e Comércio do estado de São Paulo, no governo de Ademar de Barros, voltando a ocupar sua cadeira em 1965, já, portanto, após o movimento político-militar de 31 de março de 1964.


Também em 1965 ingressou no curso de especialização em economia, legislação em economia, legislação social e teoria geral do estado, na mesma faculdade pela qual se bacharelou. Ainda este ano, sua família radicou-se no território federal de Rondônia. Em 1966 interrompeu o curso na USP — com os créditos já concluídos — e tornou-se membro da junta administrativa do Instituto Brasileiro do Café (IBC). Com a extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965), filiou-se no ano seguinte ao partido de apoio ao regime militar, a Aliança Renovadora Nacional (Arena), sendo reeleito deputado estadual.

Em 1969, participou do ciclo de estudos da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG). De 1969 a 1970, foi simultaneamente membro do Alto Conselho Agrícola de São Paulo e presidente da Federação de Agricultura de Rondônia.  Ainda em 1970, deixou a junta administrativa do IBC e foi reeleito no pleito de novembro.

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Em novembro de 1974 foi eleito deputado federal por São Paulo, na legenda da Arena. Assumiu sua cadeira em fevereiro de 1975, após deixar a Assembléia paulista.


Em 1977 participou como membro da delegação de Parlamentares Brasileiros em visita ao Japão. Reeleito em novembro de 1978, foi representante da Câmara dos Deputados, Solenidade Comemorativa do 70º aniversário da imigração japonesa para o Brasil em São Paulo. Em 29 de novembro do ano seguinte com a extinção do bipartidarismo transferiu-se para o Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena. Foi, então, presidente da comissão que investigou a situação agropecuária, membro da Comissão de Constituição e Justiça e da CPI destinada a apurar atos de corrupção praticados por órgãos da administração direta e indireta da União.

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Foi o relator, na Comissão de Constituição e Justiça, do projeto do governo federal que, transformou Rondônia em estado. Em virtude de sua atuação neste projeto, foi convidado pelo governador de Rondônia, Jorge Teixeira (1979-1985), a disputar uma cadeira no Senado por este estado, na legenda do PDS, mesmo mudando seu domicílio eleitoral de São Paulo para Rondônia o governador retirou o apoio a Morimoto, que no final nem conseguiu recurso que garantisse sua participação nas eleições.


Por fim, deixou a Câmara dos Deputados em janeiro de 1983, ao final da legislatura.

No ano seguinte ingressou no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) de Rondônia. Em 1987, tornou-se secretário municipal de Administração de Porto Velho, permanecendo neste cargo até o ano seguinte, quando assumiu a presidência das Centrais Elétricas de Rondônia, ficando nesta função até o ano seguinte. Em 1990 foi eleito vice-presidente da Confederação Nacional de Agricultura em Porto Velho. No pleito de outubro deste ano, concorreu a uma cadeira na Câmara dos Deputados por Rondônia, na legenda do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), obtendo a primeira suplência. Com a cassação do deputado federal Jabes Rabelo, assumiu o mandato em 13 de novembro de 1991, participando dos trabalhos legislativos como vice-líder do PTB na Câmara e membro titular das comissões de Minas e Energia, de Viação e Transportes, Desenvolvimento Urbano e Interior; e, como suplente, das comissões de Agricultura e Política Rural, e de Constituição e Justiça e de Redação. Ainda em 1991, foi apontado pela imprensa como uma das 25 maiores fortunas de Rondônia.


No pleito de outubro de 1994, candidatou-se a uma vaga no Senado por Rondônia, na legenda do PPR, mas não foi bem-sucedido. Deixou a Câmara em janeiro do ano seguinte, ao final da legislatura, passando a atuar na administração de uma empresa agropecuária no município de Alto Alegre dos Parecis (RO) e de suas quatro emissoras de rádio AM neste estado — a Rádio Tropical em Porto Velho, as rádios Ji-Paraná e Morimoto, em Ji-Paraná, e a Rádio Vilhena, no município de mesmo nome.

No pleito de outubro de 1998 candidatou-se novamente a uma cadeira no Senado, desta vez na legenda do Partido da Mobilização Nacional (PMN), não obtendo êxito. Também em 2004 disputou a eleição para prefeito de Porto Velho pelo PMN, não tendo sucesso.


Faleceu em 28/08/2007, aos 72 anos, vítima de infarto, em Brasília, após se submeter a um longo tratamento de saúde.


Era casado com Motoko Kondo Morimoto, com quem teve um filho, Antônio Morimoto Júnior, que se tornou Procurador da República no Estado de Roraima. (Marcelo Costa/Daniela Barcellos)

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DEUSDETHE ALEXANDRE SALOMÃO

 Neste mês Andradina sofreu uma grande perda com falecimento do médico Dr Deusdethe Alexandre Salomão.

Deusdethe Alexandre Salomão nasceu em Andradina no dia 1 de fevereiro de 1945, cidade na qual se tornaria um dos ícones da Medicina. De conduta inspiradora, Deusdethe faz parte de uma família de médicos tradicional da cidade. Era irmão dos também médicos​ José Alberto Salomão e Edmon Alexandre Salomão e tio dos médicos Alexandre Salomão Neto e José Alberto Salomão Jr.

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Casou-se com Maria Aparecida Orlando Pereira Salomão em 1986 e dessa união nasceram dois filhos: Victor Alexandre Salomão (veterinário) e Deosdethe Alexandre Salomão Jr. (Estudante de direito). Deosdethe formou-se em 14 de Dezembro de 1972, na faculdade de medicina de Campos (Estado do Rio de Janeiro) antigo Estado da Guanabara (RJ).

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Em 1973, Deusdethe foi aprovado em primeiro lugar na residência na especialidade de ginecologia no Hospital Geral de Bom Sucesso Rio de Janeiro, onde permaneceu até 1975, retornando para Andradina. Iniciou sua carreira como ginecologista e obstetra juntamente com seu irmão Edmon Alexandre Salomão. Prestou concurso para o estado para atuar no posto de saúde, no hospital de Castilho, hospital de Murutinga do Sul, Itapura, Nova Independência e terceira aliança Nova Independência e 3a. Aliança (zona rural). Aposentou pelo Estado no hospital de Mirandópolis.


Prestou serviço principalmente para os mais necessitados, sempre buscando atender a todos com dedicação e amor.

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Como político foi eleito a vereador mais votado nas eleições de 1986 tomando posse em 1987. Permaneceu em seu cargo durante 4 anos, na gestão do prefeito Mauro Brito e foi presidente da Câmara em duas gestões. Foi eleito vereador em 1990 até 1994.

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Em 1995 exerceu cargo de vice-prefeito, na gestão de Edna Brito, prefeita de Andradina. Exercer seu cargo com honestidade, respeito e muito amor à sua terra natal, encerrou sua carreira de 14 anos na política com muita dedicação à comunidade andradinense.


Ele faleceu em outubro de 2.014 aos 69 anos. 

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Dr Pedro Pizzo e sua nova paixão: o Trompete

DR PEDRO PIZZO NETO

O primeiro andradinense a se tornar médico, Pedro Pizzo Neto, deixou sua terra natal só para estudar. Dr. Pizzo prática medicina em Andradina a mais de 45 anos e continua a clinicar na especialidade que se dedicou: a urologia. Nascido em 9 de fevereiro de 1943, é o filho caçula do casal José Pizzo e Isabel Filippini Pizzo.
Também é proprietário da PPN Agropecuária e Participações Ltda e, hoje, ao lado da esposa, a professora Doralice Castellazzi Pizzo, curte a felicidade dos três filhos: Ana Flávia Pizzo Barbosa casada com Maurício Barbosa; Luiz Eduardo Pizzo casado com Carla Recco Pizzo e, Pedro Henrique Pizzo casado com Daniela Cunha Pizzo que eles deram os netos: Luiza Pizzo Barbosa, João Pedro Pizzo Barbosa, Marcos Recco Pizzo e Marina Recco Pizzo.

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Na infância trabalhou na farmácia Santa Terezinha do senhor Vitório, sendo o primeiro local onde pode exercitar a responsabilidade, o respeito e a honestidade que trouxe da educação familiar. Pedro lembra que tinha vontade de frequentar o ATC, clube badalado na época de sua juventude, e participar dos grandes eventos sociais da cidade, mas por conta de sua situação financeira, era impossibilitado de concretizar estes desejos. Vendia velas em véspera do Dia de Finados. Com as voltas da vida, Pedro chegou a ser presidente do ATC.
Pedro também sempre teve muita ajuda dos irmãos. A unidade da família foi uma característica positiva e estimulante em sua vida. Foi estudar no Colégio Salesiano de Lins, internato, onde concluiu o curso ginasial. Já aos 17 anos, na companhia do irmão Haroldo, fez sua primeira viagem até a capital paulista, onde cursou o antigo científico. Era a primeira iniciativa para realizar o sonho de ser médico. Serviu ao Exército. Aos 19 anos, foi classificado em 8º lugar no vestibular da Universidade Federal de Santa Catarina, ganhando bolsa de estudos. Mas para custear suas despesas dava aulas particulares à noite e trabalhava no laboratório de análises clínicas. Depois de se formado, fez três anos de residência na Escola Paulista de Medicina, na capital. Voltou para Andradina e nunca mais foi embora. 
Sempre teve na família os incentivadores, e quis ser a alegria dos irmãos e da mãe após a morte do pai, se tornando médico.

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EDEBRANDO HERREROS

Edebrando Herreros, natural de Ibitinga (SP), filho de Antônio Miguel Herreros e Maria Rosa Grilo, se formou médico pela USP de Ribeirão Preto em 1966. Casado com Magaly Rodrigues da Silva Herreros, veio para Andradina a convite do Dr. Fernando Sampaio de Souza, em 1969 para trabalhar com o Dr Tomas Okabayashi Tosio. Na época Andradina recebia um grupo de jovens médicos de várias especialidades dispostos a exercer uma medicina de alto padrão.

Em 1966 e 1968 fez curso básico de Treinamento em Cirurgia de Vídeolaparoscopia, no Hospital Jaraguá em São Paulo. Este tipo de cirurgia foi uma verdadeira revolução no campo médico.

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Foi homenageado como “Médico do ano” em 1955 no Clube dos Médicos, foi homenageado pelo Rotary e pela Câmara Municipal com o prêmio “Honra ao Mérito”. Adotou Andradina como sua cidade e fez parte de um pedação da história. Recebeu o Título de Cidadão Andradinense.
Edebrando atua ativamente até hoje, realizando cirurgias e assistindo pacientes.

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A família

Edebrando e Magaly tiveram quatro filhos: Cláudia, Eduardo, Eliane e Marcelo. Cláudia é dentista, casada com Silvio Godoy, também dentista, que tiveram um casal de gêmeos, Amanda e Tiago.

Eduardo é médico urologista, casado com Hellen Miranda Herreros, dentista. Tiveram Maria Eduarda.

Eliane também é dentista, casada com Jean Pierre Pierobon, topógrafo. Tiveram dois filhos: Guilherme e Gustavo

Marcelo é cirurgião e endoscopista, casado com Ana Beatriz Cavalcanti Herreros, médica cirurgiã vascular. Tiveram dois filhos: Gabriela e Rafael.

Os dois filhos trabalham com o pai na Multiclínica Herreros.

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Ocupou o cargo de Doutorado – Auxiliar do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina em Ribeirão Preto, tendo feito plantões no Hospital das Clínicas e na Maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto.
Exerceu o cargo de Monitor de Cirurgia junto ao Departamento de Cirurgia da Faculdade.
Fez Residência Médica em Cirurgia na própria faculdade, no período de janeiro de 1967 a agosto de 1969, participando de vários cursos e congressos.
Em Fevereiro de 1969 casou-se com Magaly Rodrigues da Silva, professora efetiva primária em Ribeirão Preto.
Assim vieram para Andradina há 43 anos em busca de uma realização profissional.
Em 9 de setembro de 2002, através do vereador Elpídeo Tencarte, na época Presidente da Câmara, recebeu na Câmara Municipal o prêmio de “Honra ao Mérito”, em reconhecimento aos serviços prestados no município.
Em 28 de outubro de 2004, o Rotary, tendo como presidente o Sr. Amilton José Rodrigues, prestou-lhe homenagens pelo Dia do Médico.
O V Congresso Regional de Medicina, realizado pela APM – Regional Araçatuba, no dia 27 de julho de 2002, o homenageou como Presidente de Honra, tendo recebido as homenagens na abertura do congresso.
Em 30 de outubro de 2009 foi novamente chamado em Araçatuba para receber o prêmio de Médico do Ano, representando seus colegas andradinenses. Formou com a esposa Magaly sua família: quatro filhos e sete netos.

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FÁBIO ANTÔNIO OBICI

Em 24 de setembro de 1967, nascia o andradinense Fábio Antônio Obici, filho mais novo do casal Ayrton Obici e Tereza Monego Obici. Quando criança, demonstrando bom caráter e espírito solidário, começou a semear seu carisma e amizade, que no decorrer de sua vida, lhe renderia bons amigos, respeito e admiração. Vivendo e convivendo sempre à luz de ilibada conduta e educação. Seu crescimento físico e humano ocorreu acompanhado de crescimento cristão, espiritual e humanitário.

Ainda nos bancos escolares, Fábio já norteava seus interesses aos assuntos jurídicos e nutria grande senso de justiça, fatos que o levaram a ingressar no curso de direito na Faculdade de Direito de Araçatuba da Instituição Toledo de Ensino, tendo concluído seu bacharelado em agosto de 1991, quando então iniciou sua carreira jurídica exercendo a advocacia plena em nossa cidade e, buscando sempre a excelência profissional deu continuidade aos estudos jurídicos, especializando-se em direito civil e trabalhista. Com a rápida ascensão profissional e a consequente expansão de seus serviços, em 1999, constituiu escritório jurídica denominado F.A.Obici Advogados Associados onde atualmente agrega vários profissionais e funcionárias prestando serviços à diversas empresas de renomes, inclusive nacional. Em sua trajetória profissional conquistou respeito e admiração dos operadores do direto e destaque no cenário jurídico regional.

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Casado com Flavia Candido Vitoriano Obici, também descendente de tradicional família de Andradina, e pai de Amanda Vitoriano Obici.
Paralelamente a trajetória profissional, Fábio sempre reservou espaço em sua vida pessoal para dedicar-se também à benignidade, fraternidade e benevolência social, tendo, por conta desta disposição, integrado diversas organizações sociais e filantrópicas, destacando seu ingresso na Loja Maçônica XI de Julho.
De relevância maior, em janeiro de 2003, foi eleito diretor presidente da Irmandade da Santa Casa de Andradina, cargo que ocupa até hoje.
A Irmandade Santa Casa de Andradina desempenha seu papel de proteção à saúde e à vida, e se afigura como o seguimento de maior importância ao cidadão, tendo sido concebida nos preceitos humanos da Igreja Católica, e é sem sombra de dúvidas, a maior acolhedora da população carente de nossa região.
Pode-se afirmar que a existência da Irmandade da Santa Casa de Andradina foi dividida em duas fases distintas, quais sejam, antes e depois da presidência de Obici que com a ajuda dos demais membros transformou de maneira positiva e fundamental, elevando a performance de hospital de baixa complexidade para média/alta complexidade, fato que em muito melhora o atendimento aos que dele necessitam, dotando o hospital de recursos tecnológicos e profissionais humanos.
No desenvolver de sua gestão, a personalidade jurídica da Irmandade da Santa Casa de Andradina foi transformada em OSS (Organização Social de Saúde), em virtude do atendimento dos rigorosos critérios da legislação pertinente.
Óbici, emprestando sua credibilidade e prestígio pessoal junto às entidades financeiras e governamentais, realizou dezenas de obras e ações para o atingimento cada vez maior, dos objetivos de um hospital viável, auto sustentável, de prestação de serviços médicos de alta qualidade e de acolhimento público, podendo citar, além de reestruturação física das dependências da Santa Casa, construção de uma UTI, implantação de serviços de ressonância magnética, implantação do centro de hemodinâmica e implantação do centro de hemodiálise.
Não bastasse, a sua credibilidade e o modelo de administração implantado por Óbici, rendeu ainda à Irmandade da Santa Casa de Andradina, a gestão dos Ambulatórios Médicos de Especialidades de Andradina, Araçatuba e Promissão, atribuída pelo Governo do Estado de São Paulo, que atende aproximadamente 200 mil pessoas das microrregiões respectivas. Mais recentemente celebrou também compromisso de gestão de duas unidades de Pronto Atendimento da cidade de Araçatuba, atribuída pela Prefeitura Municipal daquela localidade e a Santa Casa de Fernandópolis.

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​DR. FERNANDO DEMÁRIO

Natural do Rio de Janeiro formou-se médico veterinário pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em 1957, juntamente com Orensy Rodrigues da Silva. Em 1959 ingressou no Banco do Brasil e foi fiscal da carteira rural nas regiões de Montes Claros (MG), Ceres (GO), Registro (SP), Pereira Barreto (SP) e Andradina (SP), sendo a última a cidade que escolheu viver.

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Em 1965 casou-se com Idatí Sanches dos Santos. O casal tem três filhas: Tina, Ana Maria e Carmen Lúcia. Por mais de 35 anos foi o proprietário e responsável técnico pelo Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias de Andradina, realizando exames de Brucelose, Tuberculose, Anemia Infecciosa equina e parasitoses. 

Dr. Demário foi o responsável na introdução de forma ampla da inseminação artificial na região, sendo também veterinário da COBRAC por anos. Também foi o segundo professor contratado para lecionar na FEA – Fundação Educacional de Andradina, onde lecionou por mais de uma década Introdução a Medicina Veterinária, Extensão Rural, Bem Estar Animal, Criação de Bovinos de Leite, Manejo Reprodutivo de Bovinos de Corte e foi coordenador de estágios. Foi presidente do Sindicato Rural de Andradina por 16 anos, sendo o idealizador da 1ª Edição da Expoan. 

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A carreira política foi iniciada pelas mãos do Dr. Orensy Rodrigues da Silva, a quem o tinha como um grande amigo. Foi vereador por 18 anos, sendo presidente da Câmara, ocupou o cargo de Diretor do Departamento Agrícola Municipal onde fez inúmeras mudanças e adequações, destacando os serviços de inseminação artificial gratuito com sêmen de gado leiteiro de alta qualidade. 

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Demário foi citado no livro sobre Medicina Veterinária do Estado de São Paulo, a qual fez questão de mencionar a importância de dois outros médicos veterinários: Orensy e Eliezer Telles. Hoje, contempla um quadro que ganhou de Geraldo José Giuntini durante Expoan, quando o artista plástico Caio Castro pediu para expor alguns trabalhos. “O Geraldo viu meu encantamento pelo quadro e colocou um touro para leiloar, assim com a venda comprou e me presenteou”, contou Demário durante sessão de fotos para o livro.

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ISAEL SOARES FERNANDES

O jornalista Isael Soares Fernandes, natural de Uibai, estado da Bahia chegou a Andradina em 1943, a cidade estava começando. Sua permanência na cidade inicialmente era prevista para breve período de restabelecimento de saúde. Porém gostou da cidade e integrou-se a sociedade.  Instalou laboratório de análises clínicas e depois foi proprietário de farmácia. Sempre teve participação marcante em todos os movimentos da cidade. Participou da fundação do Andradina Tênis Clube, lutou pela implantação do bosque municipal e foi o principal articulador da construção do Estádio Municipal.

Na década de 50, Isael, ao lado de outros dignos e dinâmicos empresários, reestruturou a Associação Comercial e Industrial de Andradina, tornando-a uma instituição forte e participativa dos problemas da cidade.

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Homem voltado ao estudo, Isael sempre procurou documentar fatos da região através da Revista Paisagem, Boletim ACIA e outros periódicos. Jornalista por vocação, desafiou seu tempo ao lançar “O Jornal” em 1963, transformado em “Jornal da Região” em 1964. O pequeno jornal de “seo” Isael cresceu, transformando-se em um dos principais diários da região Oeste do Estado de São Paulo. À frente do Jornal da Região o jornalista assumiu uma postura de intransigente defensor dos interesses de Andradina e da região. Em quase três décadas foram muitas as lutas enfrentadas por ele e pelo jornal, muitas coroadas com sucesso, outras pela insensibilidade dos Governos continuam até hoje.


Em meados da década de 60. Isael lançou uma campanha pelo aproveitamento dos banhados (irrigação). Pouco foi feito e hoje a região toda está irmanada na implantação de um projeto de irrigação; Isael lutou pela construção da Rodovia da Integração em seu traçado original, quanto muitos queriam mudá-lo para outro município.


Figura marcante e requisitada em todos os eventos da região pela sua postura de homem independente e profundo conhecedor dos problemas regionais, Isael também é contestado – contestação que é fruto de sua maneira de ser. No entanto o seu trabalho é reconhecido em diversas regiões do país.


“Nasci em Uibai, mas escolhi Andradina para morrer”, diz Isael, mostrando o seu amor pela cidade que o acolheu ainda jovem. Em Andradina Isael casou-se com dona Iraci Costa Fernandes, de cujo matrimônio nasceram os filhos: Luiz Carlos, Maria Luiza, Nadia e Eliana.


Ele permaneceu frente ao Jornal da Região, até 2001, quando passou a morar em Campinas, onde faleceu anos mais tarde.

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JAMIL AKIO ONO

Nascido em berço camponês, Jamil Akio Ono, é dono de uma história inspiradora. Esse filho de colonos da Fazenda Primavera, que lavravam a terra na cultura do algodão, Jamil desafiou o que seria o seu destino, mudou a própria história e transformou a cidade que escolheu como sua.



O filho do meio do casal Hideko e Shoichi Ono (falecido), só se chamou Jamil por seguir uma tradição adotada por imigrantes japoneses de adotar dois nomes, um brasileiro e um japonês. Jamil, em homenagem ao proprietário das terras que o pai arrendava (JJ Abdala) e Akio, seu nome japonês, que significa “homem de outono”, em livre tradução.

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Criança simples com uma vida camponesa cresceu rodeado de felicidade e contato com pessoas de todas as origens que vinham trabalhar na cultura do algodão e milho, principais atividades da propriedade. Na maioria dos casos eram nordestinos que batiam à porta da fazenda com um sentimento de mudar sua vida e tentar estar em um lugar melhor. Jamil compreendeu o desejo dessas pessoas pois viveu entre seus filhos dos trabalhadores. A compreensão desta realidade inspirou Jamil pela vida inteira e norteou seus passos na política, mas antes, ele sairia de seu paraíso, pessoal para estudar direito na maior faculdade do país e na maior cidade da América Latina e ainda cruzaria o mundo para conhecer suas origens.

Seu notado interesse pelos livros anunciava um futuro de estudante de sucesso. A carreira escolhida foi a do Direito, e estudou na USP no largo de São Francisco. Nesta época se envolveu em causas sociais trabalhando na regularização de loteamentos clandestinos em São Paulo. Ele estava ligado aos movimentos 22 de agosto na PUC e na 11 de agosto da Faculdade de Direito da USP. Havia um grupo de advogados e estudantes de Direito que atuava nestas causas tentando sensibilizar as autoridades para regularizar a situação das pessoas. Jamil ainda arrumou tempo para trabalhar na Folha de São Paulo como digitador. Viveu a experiência durante as transformações das Diretas Já. Ele estava no centro nervoso da informação, um grande observatório da sociedade.

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A paixão pela literatura o levou a especialização em Literatura Japonesa em Fukushima, Japão. Até hoje a presença dos livros em sua vida é uma constante. Em sua mesa pilhas de livro a quem sugere leitura a outras pessoas. Da “Bíblia” à “Arte da Guerra”, existem livros sempre às mãos, e todos ele considera importante para cada momento da vida.

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Ao voltar ao Brasil se dedicou ao trabalho como corretor de imóveis em São Paulo, onde chegou a ter três imobiliárias. A necessidade de voltar a Andradina para cuidar do pai, também abriu acesso a sua carreira política. Ele não acreditava que pudesse ser eleito vereador por uma só vez, quem dirá um dia sonhar com a cadeira do prefeito. O Jamil político conseguiu três mandatos como vereador e foi o único prefeito reeleito em mandatos consecutivos na história da cidade (permaneceu prefeito de 2009 à 2016 e fez como sucessora a prefeita atual, Tamiko Inoue).

O profundo interesse na relação entre as pessoas, o preparava para o cenário político. O envolvimento nas questões sociais e as relações com pessoas simples desde a infância o orientaram a cada passo. Sem pretensão, podemos dividir o cenário político como antes e depois de Jamil Ono. A determinação de resolver questões consideradas impossíveis o levou a conquistas como a repatriação do Imposto sobre a Usina de Três Irmãos, reversão nos números do saneamento e higiene da cidade, considerados muito abaixo da média antes de seu governo e um grande investimento em infraestrutura e humanização do atendimento à população, tudo conseguido por força de trabalho político e severidade no controle de contas. Jamil ainda deixou como legado trabalhos que frutificam em direção à solução de outras “causas impossíveis”, como a retirada dos trilhos do centro de Andradina.

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O modo de agir e pensar de Jamil, também é expresso no exemplo dado por sua assessoria, que se pôs à trabalhar, seja em sábados, domingos e feriados, acompanhando-o em tarefas das mais corriqueiras às mais complicadas, até levando ajuda humanitária a vítimas de enchentes. Esse modo de trabalho é seguido por sua sucessora. Do mais alto escalão aos de tarefas mais simples, sempre que preciso, trabalham juntos, sem medir esforços.

Jamil ainda mora com a mãe que tem um convívio harmonioso com a nora Marcia Norie Ueda Ono. Os filhos Jun’it e Natari, ele afirma procurar dar toda liberdade nas escolhas e eles fazem o seu próprio caminho, mesmo que Jun siga os passos do pai inconscientemente e já estude em São Paulo, onde tem uma vida praticamente independente

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JIRO MORIMOTO

Jiro Morimoto, entrou para a história contada de Andradina por demonstrar uma notável capacidade de trabalho e liderança que contribuiu para o desenvolvimento do Município e da Região.


Natural do Japão, província de Nara, onde nasceu a 3 de março de 1923, ainda jovem integrou-se a uma das grandes levas de trabalhadores rurais que, juntamente com suas famílias, embarcaram para o Brasil alimentados pelos sonhos e ideais de encontrar nesta abençoada terra o lugar ideal para viverem, trabalharem, produzirem e participarem das lutas pelo desenvolvimento e progresso de nosso País.

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Com efeito, apesar de todos os sacrifícios naturais a que se submeteu a família, muito próprios àqueles que, como todos os imigrantes, sofreram problemas de adaptação dos costumes, do idioma, do clima e do ambiente agreste naqueles tempos ainda não desbravado inteiramente, integraram-se à lide rural nas lavouras da Noroeste, tendo, inicialmente, se estabelecido no município de Promissão.

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A família Morimoto, frutos da união de Sadashichi Morimoto e Hissae Morimoto, no início da década de 40, vieram para Andradina, trabalhando como arrendatários em fazendas hoje localizadas no município de Nova Independência e Castilho. O casal desembarcou com os filhos, Jiro, Taro, Maria, Teruko, Saburo e Antonio e aos poucos, foram formando patrimônio rural, através da produção agrícola, a qual possibilitou contribuirem para o desenvolvimento do Município e da região através da geração de recursos econômicos, tributos e empregos.


Sob a administração de Jiro Morimoto, propriedades agrícolas adquiridas ao longo do tempo pela família, tornaram-se totalmente produtivas, com altíssimo aproveitamento de suas áreas com lavouras de algodão, café, milho, amendoim e cereais em geral, além da produção agropecuária, onde trabalhavam consideráveis contingentes de colonos, meeiros, arrendatários, proporcionando a distribuição de benefícios mediante a circulação de meios que contribuíram para a movimentação do comércio da cidade e dos setores de prestação de serviços.

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Na área urbana, adquiriu imóveis, iniciou e reativou inúmeros empreendimentos, entre os quais a Cia. de Armazéns Gerais da Variante, o Cine-Teatro Santo Antonio, que transformou na melhor casa de espetáculos da região, administrou o Cine Roma, estruturou o Cine Hotel, o Edifício Morimoto, instalou agência de automóveis, tratores, implementos e máquinas agrícolas e, ainda, o maior depósito de adubos e inseticidas de nossa região. Construiu e trabalhou para o desenvolvimento da cidade.


Participou de inúmeros empreendimentos e promoções beneficentes, culturais e esportivos, sempre colaborando na realização de eventos filantrópicos.

Jiro Morimoto e sua esposa Missako tiveram três filhas Elizabeth, Ruth e Zuleika, que o acompanharam sempre na realização dos projetos familiares e sociais, foram desbravadores da região do Guaporé, e pioneiros no novo Estado de Rondônia, onde implantaram inúmeras atividades econômicas, rurais e urbanas.

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JOSÉ LOPES DE OILVEIRA

José Lopes de Oilveira nasceu na cidade de Igaporã, Estado da Bahia, em 18 de setembro de 1936. Filho de Francisco Lopes de Oliveira, já falecido e da Sra. Elisa Oliveira de Jesus.
Veio do Estado da Bahia quando contava nove anos indo residir em Fernão Dias, cidade próxima a Bauru, neste Estado. Com 11 anos de idade, em 1947, quando Andradina tinha somente 10 anos, Jose Lopes veio morar na Fazenda de propriedade de Marciano Ribeiro no denominado “Barro Preto”, depois veio para a cidade morando na Vila Passarelli. Era o mais velho de nove filhos e teve que trabalhar cedo para ajudar sua mãe que era o esteio da família. O seu primeiro emprego na Empresa de propriedade de Eduardo Ramalho.

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José Lopes fez o curso primário na Escola Pública do Bairro Preto e cursou o antigo curso básico da Escola Técnica de Comércio de Andradina. Serviu o Exército Brasileiro, no transcorrer dos anos de 1954 e 1955 na cidade de Corumbá.
Trabalhou nas antigas Cestas de Natal Amaral, sendo seu agente nesta cidade, por um período de quatro anos. Depois foi trabalhar como vendedor nas Casas Pernambucanas, ficando ali por dois anos até montar o seu primeiro negócio, o antigo Bazar Paulista, que funcionou até 1969.
Em 1966 casou-se com Dalva Paulino Figueiredo e desta união nasceram os filhos: Gláucia, hoje casada com Demóstenes K. Placco; Marcelo e Gisela.

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Fundou a empresa Guaporé Materiais de Construção, onde foi seu proprietário até 1985 e abriu mais uma loja a PEV Sol. Quando então vendendo, veio a continuar no mesmo ramo com a T.T.T. (Tupi Tem Tudo) Materiais Para Construção. Também montou um grande sonho, o Hotel da família, o savana Park Hotel, em 2002, negócio que continua sendo tocado pelos filhos.
Trata-se de um de nossos personagens mais ilustres e sua partida prematura deixou saudades.

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JUCA GARCIA

José Garcia de Freitas nasceu em Jataí, estado de Goiás, em 25 de agosto de 1908. Filho de José Garcia de Freitas e Helena Cândido de Freitas, que além dele tiveram outros quatro filhos, sendo Juca o caçula da prole.
Morou em Jataí até a idade de dois anos, quando faleceu sua mãe Helena, ficando daí em diante na companhia de sua madrasta, visto que seu pai se casou pela segunda vez. Ainda em Jataí perdeu seu pai aos oito anos de idade.
Agora com oito anos e sem pais foi morar com sua irmã mais velha, Maria, já casada na época, na cidade de Santa Rita do Paranaíba, hoje Itumbiara-GO, onde cursou o primário e passou sua infância.
Terminado o curso primário, foi cursar o ginásio no famoso Colégio São Bento, em São Paulo, onde ficou até a idade de 17 anos, quando largou os estudos, indo para a Fazenda Formoso, em Goiás, trabalhar junto com seus dois irmãos mais velhos, Filó e Flávio.
Na Fazenda Formoso aprendeu a lidar com gado e no ano seguinte, com 18 anos, foi pela primeira vez até a cidade de Barretos, conduzindo a sua primeira boiada. Muitas outras se seguiram a esta, ficando Juca Garcia nesta vida de boiadeiro até a idade de 30 anos, quando veio para Araçatuba e alugou uma fazenda formada de pastagens de capim colonião para engordar sua primeira boiada.

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Em Araçatuba, conheceu Nely Miquinioty com quem se casou em 15 de maio de 1941. Desse matrimônio nasceram seus quatro filhos: Raquel, Silvia, Ivan e João Flávio, todos em Araçatuba.
No ano de 1939 comprou seu primeiro quinhão de terras, que hoje compõe a Fazenda Santa Helena em Andradina, então toda em matas, a beira do Rio Tietê e dos córregos Timboré e Três Irmãos. No afã de abrir e formar a Fazenda, resolveu mudar-se para Andradina, ficando mais próximo de suas terras, isso em princípios do ano de 1947.
Em Andradina participou ativamente de todos os acontecimentos e atividades da então nascente cidade da qual se tornou cidadão por laços de coração e afetividade. Foi entre outras coisas Presidente do Sindicato Rural de Andradina, Presidente do Andradina Futebol Clube, membro atuante do Rotary Clube.

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Formou sua Fazenda Santa Helena, sempre preocupado com a preservação ambiental, assim é que hoje em suas terras permanece nativa sua reserva de matas de mais de 100 alqueires, tendo sido sempre contrário à caça em suas terras.
Destacou-se como um dos maiores criadores de gado Guzerá do Brasil, tendo seu plantel sido premiado em diversas exposições que participou, destacando diversas em Uberaba-MG, a meca do gado Zebu, Água Branca e, São Paulo, Rio de Janeiro, Natal do Rio Grande do Norte, São José do Rio Preto, Araçatuba e principalmente na Expoan de Andradina, onde foi um dos maiores incentivadores e colaboradores, logrando aliás o título de Presidente de Honra do Sindicato Rural de Andradina.
Mesmo octagenário trabalhava ativamente, administrando a Fazenda Santa Helena e nas horas vagas ainda se dedicava a poesia, se destacando com temas ligados à natureza, que foi sempre sua grande paixão e da qual foi sempre um grande defensor.
Faleceu em 1992.

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MARIA HELENA RODRIGUES DA SILVA

Maria Helena Rodrigues da Silva, nascida na cidade de Olímpia-SP, no dia 26 de fevereiro de 1943, é filha de José Arruda de Araújo e Onélia G. A. de Araújo, é viúva do Dr. Orensy Rodrigues da Silva e tem dois filhos: Valéria e Emiliano.

Tendo como formação escolar o título de professora, foi Primeira Dama do município, acumulando também as funções de Coordenadora de Promoção e Assistência Social, Presidente do Fundo Social de Solidariedade do Município e Presidente do Serviço de Obras Sociais de Andradina – SOS.

Mais que a eterna Primeira Dama de Andradina, Maria Helena, foi uma andradinense de coração acima de quaisquer expectativas, participando ativamente da vida social da cidade.

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Enfrentou como ninguém o desafio de mudar as políticas da assistência social na década de 90, onde a população enfrentava carências inimagináveis. Sua marca pessoal sempre foi o carinho, paciência, compreensão e capacidade. Ela e o marido, se abnegavam do uso dos salários recebidos os quais eram transformados em cestas básicas distribuídas uma vez por ano na cidade. Era comum vê-la visitando os bairros de nossa cidade, conhecendo seus problemas e ajudando a encaminhá-los junto a Orensy.
Deixou sua marca em outras áreas sendo a apoiadora número 1 do tombamento e restauração da antiga estação ferroviária de Andradina em Centro Cultural. Após o falecimento do marido passou a residir em Araçatuba.

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NELSON SAES MINARI

Nelson Saes Minari nasceu em Monte Aprazível, em 16 de dezembro de 1931. Chegando em Andradina em dezembro de 1942. Com 14 anos começou a trabalhar no Banco Brasileiro de Desconto (Bradesco), onde permaneceu até os 21 anos, quando casou-se com a Sra Adelaide Moreno. Logo depois a convite de seu sogro, o Sr Rafael Moreno, então proprietário da Livraria e Papelaria Livrolândia, na época sendo gerenciada pela sua esposa, deixou o banco e começou a trabalhar na livraria e, com o tempo adquiriram a loja acreditando em Andradina, onde permaneceram, Adelaide e Nelson por mais de 50 anos, no mesmo local. Ampliaram e melhoraram o estabelecimento até se tornar a maior e melhor livraria da região. “Seo” Nelson, como era popularmente conhecido, é pai de Carmen Lúcia, casada com Sérgio Passarelli que lhes deram dois netos: Humberto e Rafael; Márcia, casada com Celso Luiz Silingardi, residentes em Lima, no Peru, que lhes deram três netas: Ludmila, Mayara e Tainá; Suzy, solteira, funcionária pública, falecida em 20 de janeiro de 2017 e Isabele, casada com Marcelo Públio, que lhes deram duas netas: Marcela e Ila.

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Teve como hobby ser árbitro de futebol, cuja maior satisfação foi apitar um jogo de seu time do coração, o São Paulo Futebol Clube, contra uma seleção local na Vila Piloto. Foi membro da Diretoria por vários anos e frequentador assíduo do ATC, onde passava seus momentos de lazer. Adorava pescaria. Foi, também, um dos fundadores do Lions Club de Andradina, sendo padrinho do Lions de Mirandópolis, por vários anos fez parte da Diretoria da Santa Casa, fez parte da Loja Maçônica “11 de Julho” por mais de 30 anos.

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ORENSY RODRIGUES DA SILVA

 O “doutor” Orensy Rodrigues da Silva, nasceu em Itajá (GO), fazenda Ribeirão Grande, em 12 de Abril de 1933.

Fez os cursos primário e ginasial em Ituiutaba, Minas Gerais, no Ginásio Marden (Organização Americana). Cursou o cientifico no Colégio Jurema e Andrews, no Rio de Janeiro. Formou-se em Medicina Veterinária em 1957, pela Universidade Rural do Rio de Janeiro.

Filho de Miguel Rodrigues da Silva, mineiro de Areias (atualmente Comendador Gomes) e de Sebastiana Augusta de Moraes. Os membros da família Moraes, sempre foram políticos desde os tempos do império.

 Orensy veio para Andradina em 1957 e mudou-se definitivamente em 1960, vindo a residir na Estância Rancho Grande.

 Aqui começou a desenvolver, logo de início, suas inegáveis aptidões para o trabalho na terra, produzindo riquezas, proporcionando empregos, contribuindo decisivamente para o desenvolvimento e progresso de nossa região.

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Também demonstrou seus dons naturais de liderança, como arauto dos sonhos e das aspirações de nossa gente, defensor de nosso povo, agregador, tornou-se um dos maiores incentivadores de nossa agricultura e pecuária. Foi Presidente e Tesoureiro do Sindicato Patronal dos Agricultores e Pecuaristas de Andradina e Região, também Secretario da Comissão de Assuntos Fundiciários da Federação dos Agricultores do Estado de São Paulo (FAESP), da Comissão Agrária do Estado de São Paulo e membro da União Democrática Ruralista.    
Ele foi o retrato de um homem dedicado à sua cidade e desde cedo começou a ter participação na vida política e social, da cidade e do país. Pela vocação e defesa de suas ideias iniciou vida política desde os tempos do Ex- Presidente Getúlio Vargas. Tendo inclusive estreita amizade com o Ex-Presidente da Antiga Arena e Ex-Presidente do Congresso Nacional "Filinto Miller". Por laços familiares e de valores tradicionais se estendeu no apoio e na participação política juntamente com o ex-Presidente "Juscelino Kubischek".

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Nas campanhas de Andradina e região, apoiou inúmeros candidatos à prefeito e vereadores. Em 1970, concorreu a uma cadeira na Câmara Federal, pelo Estado de São Paulo, tendo sido eleito com expressiva votação em mais de 526 municípios.
Em 1982, foi convidado pelo ex-Presidente da República Dr. Jânio Quadros, pelo seu companheirismo, lealdade e ideias, para ser candidato a Vice Governador do Estado de São Paulo, na chapa encabeçada pelo Ex-Presidente, pelo PTB (Partido Trabalhista Brasileiro).
Orensy foi prefeito de Andradina de 1 de janeiro de 1993 até 15 de outubro de 1996, sendo o seu mandato marcado por um dos que mais desenvolveram a assistência social no município e que também mais investiram em saneamento básico.
Como prefeito de todos os andradinenses tem procurado dirigir sua administração para o serviços básicos e mais prioritários, trabalhos esses que aos poucos vem sendo alvo de elogios por grande parte da população.
Dr. Orensy Rodrigues da Silva sempre procurou ajudar as pessoas mais carentes e necessitadas, além de colaborar com inúmeras instituições de nossa cidade, motivos pelos quais sempre gozou de admiração do povo andradinense.
Ele faleceu 8 de agosto de 1998, vítima de uma ataque cardíaco fulminante. E até hoje é lembrado como pai dos pobres.

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ORVALINO PLACCO

Orvalino Placco, nasceu em Nova Marília (SP) em 6 de Abril de 1929.


Descendente de uma família humilde, chegou a Andradina bem jovem, começou a trabalhar de caminhoneiro, desde então colaborou com a vida empresarial e social da cidade.


Admirado por ser uma pessoa inteligente, foi um grande músico, colaborador incansável dá paróquia de São Sebastião e de um conhecimento inigualável na compra e venda de veículos.


Era musico da banda da cidade que tocava na praça aos domingos e foi o fundador da Banda Uns e Outros.


Foi casado com Cleuza Kawahata Placco (já falecida), com quem teve três filhos: Demóstenes, Deoclécio e Diógenes


Faleceu em 9 de novembro de 2011. Deixou como legado, a força, a honestidade, a coragem e a perseverança de que um guerreiro nunca morre, se perpetua.

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PAULINHO DA SKOL

Paulo Sérgio Formigoni de Oliveira, o popular “Paulinho da Skol”, é um notado empresário que ao longo dos anos têm influenciado na vida econômica da cidade com empreendimentos que contribuem decisivamente para o desenvolvimento local.
Ele é andradinense nascido em 16 de julho de 1964, filho de Feliciano Lopes de Oliveira e de Neusa Formigoni de Oliveira. Casado com Flávia Andréia Públio de Oliveira, têm um casal de filhos, Ricardo Públio de Oliveira e Fernanda Públio.

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Atuando em vários setores da economia, ele possui partições em empresas com atividades comerciais, incorporações imobiliárias, no agronegócio, no comércio e em serviços de diversos estados brasileiros.
Mesmo que os negócios o levem a uma constante rotina de viagens, Andradina é um pouso seguro e constante desse empresário que faz questão de manter vários empreendimentos no município, principalmente no setor imobiliário, em parceria com a ERJ (Engenharia Ramos Júnior) e a Transportadora Perlopes.
Entre os projetos que influem positivamente no destino da cidade nestes 80 anos está o prolongamento da Avenida Guanabara, que muda o cenário urbano da cidade e leva o progresso para além da rodovia Marechal Rondon.

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PADRE ORIDES FASSONI

 O Padre Orides foi ordenado no dia 7 de dezembro de 1952, na cidade de Lins. Filho de Angelino Fassoni e Rosa Bastazini, ambos vindos da Itália, estabeleceram residência em Marília e lá foi criado por eles junto com seus 8 irmãos. Aos 11 anos de idade adentrou no seminário, para iniciar sua formação para padre. 

Dos  mais de 60 anos do seu exercício do ministério sacerdotal, 35 foram em Andradina. Após ter sido reitor do seminário de Lins, pároco em Promissão e Murutinga do Sul, foi transferido para Andradina assumindo como pároco e administrador das duas paróquias da cidade: São Sebastião e Nossa Senhora das Graças.

Foi fundador da maioria das comunidades e capelas existentes nesta cidade, e por aproximadamente 20 anos, foi o único padre. Ao todo, escreveu 8 livros para auxiliar seus trabalhos de evangelização, sem contar os inúmeros artigos que escreveu para jornais e rádios locais. 

O padre Orides Fassoni faleceu aos 86 anos, dia 10 de dezembro de 2014, numa quarta-feira, de causas naturais no hospital da Unimed em Araçatuba. O corpo foi velado na Igreja São Sebastião que recebeu milhares de pessoas para a despedida.

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A vida

O Cônego Orides Fassoni nasceu na cidade de Bauru-SP, no dia 17 de abril de 1928, filho de Angelino Frassoni e Rosa Bastazini. Sua preparação Sacerdotal ocorreu no período de 1943 até1952, no Seminário de Botucatu-SP, Seminário Nossa Senhora do Rosário, Lins-SP, Seminário Central do Ipiranga, São Paulo-SP. Em 1952 foi consagrado Sacerdote.

 Em dezembro do ano de 1977 veio para a cidade de Andradina assumindo como pároco da Igreja Matriz de São Sebastião. Com a construção da Paróquia Nossa Senhora das Graças, tornou-se pároco daquela comunidade.

Ele atuou na implantação de 16 Comunidades Católicas nos bairros de Andradina, especialmente na zona rural, proporcionando formação espiritual além do exercício de cidadania e da vida em comunidade.

Também coordenou a implantação das Pastorais da Criança, Social, da Juventude, da Saúde, da Sobriedade, as quais atendem milhares de pessoas nas camadas sociais mais humildes da cidade, com a participação de centenas de voluntários que participam de inúmeras atividades visando o bem estar e a qualidade de vida das pessoas carentes de Andradina.

Foi o responsável pela coordenação das obras do Centro Catequético da Paróquia São Sebastião, que reúne centenas de pessoas para a formação espiritual, cursos de evangelização, curso gratuito de preparação para vestibular, entre outras atividades beneficentes.

Como Sacrdote, Orides foi uma pessoa muito querida por todos os fiéis, não apenas de Andradina, como também de toda a Diocese de Andradina e de Lins. É respeitado e admirado por todos os demais Sacerdotes destas Dioceses, inclusive pelo Bispo de Araçatuba D. José Carlos Castanho de Almeida, de quem foi colega de turma no Seminário.

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SALVADOR PLACCO NETO

Salvador Placco Neto, uma das vozes mais respeitadas e ouvidas da cidade. Hoje ele é o radialista mais antigo em atuação em Andradina. Ele começou no rádio como cobrador e se tornou o radialista mais renomado da cidade.
Salvador também foi vereador, por duas vezes, mas os ondas do rádio sempre foram sua paixão. Este ano completa 73 anos de vida, 56 deles vividos no rádio. Atualmente, apresenta o Comando Andradinense de Comunicadores (CAC) todas as manhãs, a partir das 7h e também integra o quadro do serviço público municipal.
Uma de suas grande relíquias é um calendário que não deixa ninguém mexer, onde tem anotado o aniversário de todo mundo. 
Ele foi um dos responsáveis, quando político, para que o governador baixasse o decreto proporcionando que a Escola Estadual Dr Augusto Mariani fosse inaugurada.
Casado com a professora Denir Gusmão Placco com quem teve três filhos: Cynthia, Luciana e Fabiano. E avô de Lethicia, Luan Henrique, Cauã Fernando e as gêmeas Lara e Lívia.

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SANDRA PARDO

Tudo o que cerca a pintora Sandra Pardo, desde grandes árvores, recantos de jardim, vasos com flores e até mesmo pequenas folhas constituem composições, ao mesmo tempo, repletas de fantasia e de mistério com suas luzes e sombras, no seu desenho entrelaçado. E o resultado, são fragmentos do grande e maravilhoso universo que nos envolve.
Não há dúvida que para a artista não é necessário procurar longe o que existe ao seu redor e a cada momento. Em suas obras sobressai a força expressiva do impressionismo, o fervor e a potência interpretativa dos pintores do fim do século XIX.

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Trata-se de uma artista que consegue exprimir a vida num clima feito de alegria, mas ao mesmo tempo de saudade, denso de esperança. Foi catalogada na 8ª edição do Dicionário de Artes Plásticas do Brasil de Júlio Louzada e foi premiada em 1996 no 4º Salão de Inverno de Olímpia com a obra "Jarra com Flores".
Sandra Pardo, essa andradinense de coração, é natural de Bebedouro, interior do Estado de São Paulo, onde cursou licenciatura plena em Pedagogia em 1981, formou-se ainda em educação artística com Habilitação em Desenho Geométrico na UNOESTE de Presidente Prudente em 1990.
Na década de 90, começa a se dedicar a pintura, produzindo intuitivamente, trabalhos de forma arrojada, mostrando em seus temas florais, a beleza simples mas renovadora e transforma uma garrafa, um vaso ou uma flor em poesia. A partir de então foi aluna do consagrado pintor e escultor Adélio Sarro, com o qual é casada.

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SEBASTIÃO MORAES

Sebastião Moraes, natural de Ribeirão Bonito (03/05/1919) foi um dos grandes orientadores espirituais de Andradina. Sua obra é lembrada até hoje e mantida até hoje no Centro Espírita do qual era dirigente.


O comerciante pioneiro era casado com a Sra. Gilda Cerchiari de Moraes, com quem viveu mais de 60 anos de matrimônio, de uma união que frutificou no nascimento de Neuza de Moraes, Leda Maria de Moraes Santos e José Humberto de Moraes.


Ele chegou à Andradina em 1941, atuando na Oficina São José, na fabricação de carroças, carretões, troles, charretes, carrocerias de ônibus, de caminhões e de tratores, que eram muito comuns naquela época, e posteriormente nas Indústrias Cerchiari e Passarelli.


Foi membro atuante dedicado às causas sociais e filantrópicas, participando da criação e do desenvolvimento de várias entidades como o Albergue Noturno André Luiz, Lar Espírita Euzébio de Oliveira Brandão, Lar dos  Pequeninos Obreiros, Banda Marcial XI de Julho, Promoção Social, Ambulatório Psiquiátrico Allan Kardec, Andradina Futebol Clube, Polícia Mirim, Cadeia Pública, Polícia Civil, Polícia Militar, Santa Casa de Misericórdia, PAM, além de participou por mais de 3 décadas das atividades diárias do Ambulatório Psiquiátrico Allan Kardec.

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Sebastião de Moraes, “o menino da estrada” (como se auto denomina), costumava dizer em seus pronunciamentos e em suas palestras que “não importa que seja Padre, Pastor ou Médium, o que importa é o amor espiritual que existe em todos”, e que “a mediunidade não está só no espiritismo, mas sim em todas as religiões”.


Com esses pensamentos, com essas pérolas de ensinamentos, com esse desprendimento, com essa simplicidade e com essa incansável luta pelas causas sociais Sebastião de Moraes, sempre será lembrado pela invejável simplicidade, persistência e respeitabilidade. Na obra de sua vida ele conseguiu transformar as vidas de uma incontável quantidade de pessoas o que gravou seu nome em nossa história.

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TARO MORIMOTO

Taro Morimoto sempre esteve integrado na luta, no trabalho, no desenvolvimento cultural, social e esportivo de Andradina. Figura humana por demais conhecida de todos nos primeiros idos de Andradina. Ele nasceu em 30 de agosto de 1914, na Província de Nara, Japão, primeiro filho de Sadahite Morimoto e de Dona Hissae Morimoto. A família cresceu com os filhos Maissao Miura, Jiro Morimoto, Teruko Ussami, Saburo Morimoto e Antônio Morimoto.
Taro deixou o Japão em 1934, depois e ter estudado os cursos equivalentes ao primário e ginasial, e a escola técnica de agrimensura.  A viagem ao Brasil aconteceu em 16 de setembro do porto de Kobe no navio “Buenos Aires Maru”, desembarcando no porto de Santos, em 30 de outubro. A família seguiu para a cidade de Promissão, para dedicar-se à lavoura. Ali inicou notável trabalho em prol do desenvolvimento das relações nipo-brasileiras, o qual veio resultar numa grande contribuição à integração da colônia japonesa noroestina no desenvolvimento da região, do Estado e do País.

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Em Promissão, a 11 de novembro de 1939, casou-se com dona Mistue Morimoto, também nascida na Província de Nara, no Japão, em 10 de agosto de 1921, filha de Gumpei Miura, já falecido e de Dona Tsuyo Miura, com quem teve os filhos: Luiz Morimoto, Fernando Morimoto, Vitório Morimoto, Edson Morimoto, Washington Morimoto, Manoel Morimoto e Margareth Morimoto.
Em Promissão sempre se dedicou à lavoura, juntamente com seus irmãos, tendo desenvolvido um grande trabalho em prol do esporte amador, sendo presidente do Departamento de Esportes da Liga de Promissão, foi presidente da Liga de Judô da Noroeste, membro do Conselho Fiscal da Federação Paulista de Atletismo e 1938 sagrou-se tri campeão e recordista de arremesso de disco dos Campeonatos Intercoloniais de Atletismo do Brasil, realizados no estádio do Clube Atlético Paulistano em São Paulo.
Em 1944, transferiu-se com a família para Andradina, iniciando suas atividades em nosso município como plantador de algodão, como seccionista da Fazenda Primavera e, de imediato, deu continuidade ao seu notável trabalho no desenvolvimento das relações Nipo Brasileiras e na integração de da colônia japonesa, principalmente no trabalho, na cultura e no esporte, atividades essas que até hoje vem realizando como dirigente da AACEA – Associação Assistncial, Cultural e Esportiva de Andradina.
Em 1948, competindo nos 1ºs Jogos Noroestianos, realizados em Guararapes, sagrou-se campeão de arremesso de discos. Em 1972,1973 e 1974 exerceu o cargo de Presidente da Associação Cultural e Esportiva de Andradina, cargo para o qual foi reeleito também para o ano de 1975.
Em reconhecimento pelos relevantes serviços prestados  à coletividade, na sua valiosa contribuição à integração da colônia japonesa no desenvolvimento da região, do Estado e do País,  foi agraciado com a comenda “Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon”, que lhe foi outorgada pela Sociedade Geográfica Brasileira; em 1968, pelo mesmo motivo, foi agraciado com a Comenda “José Bonifácio de Andrada e Silva – O Patriarca”, outorgada pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Medalhística e em 1974, ratificando seu reconhecimento pelos relevantes serviços prestados à coletividade, a Sociedade Geográfica Brasileira houve por agracia-lo com a Comenda “Pedro Álvares Cabral”.
Quer pela sua respeitável, admirada e simples figura humana por demais conhecida de todos; quer pelo seu grande amor à Andradina ou quer pelos seus relevantes serviços prestados à coletividade, através de seu esforço e liderança no desenvolvimento das relações nipo-brasileiras, ou ainda pelo seu exemplo no trabalho do campo, na cultura ou no esporte, Taro Morimoto entrou para a história da cidade.

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WILSON PLACCO

Wilson Placco, natural de São Carlos, era um desses andradinenses de coração, apaixonado por suas causas. De grande vigor, mesmo octagenário, podia ser visto dirigindo pelas ruas da cidade. Da união com a professora Odette Nunes Placco, vieram quatro filhos, Vicente Arnaldo, Ana Maria e Luiz Augusto.
O primeiro trabalho na região foi como professor estagiário da 3ª Escola Municipal da Fazenda 3ª Aliança, em Mirandópolis, onde acabou efetivado em 1942 depois de acumular experiência como educador, ele acabou sendo diretor de escola, primeiramente no Grupo Escolar de Algodoal (Murutinga do Sul) em 1949; depois no Grupo Escolar Francisco Teodoro de Andrade, de 1953 a 1959 e no Grupo Escolar Dr. Álvaro Guião, no período de 1960 a 1982, cargo em que aposentou-se após 42 anos de trabalho no magistério público estadual.

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Wilson participou  ativamente da formação do Andradina Tênis Clube (ATC) sendo o seu 1º Secretário. Foi vereador atuante e Presidente da Câmara Municipal de Andradina, por dois anos, de 1952 a 1955. Foi um dos fundadores da Empresa Melhoramentos de Andradina  (EMA), responsável pela instalação dos primeiros telefones automáticos em 1953.
Membro fundador da APAE de Andradina, trouxe para a cidade as quatro primeiras classes para crianças com Síndrome de Down, sendo duas municipais e duas estaduais.
A pedido de Antônio Soares Andrade (Toninho Moura Andrade), então prefeito de Andradina, juntamente com os senhores Dr. Paulo Coelho, Maurício Benedicto Chaim e Dr. Nelson Rodrigues Martinho, elaboraram e criaram a Fundação Educacional de Andradina (FEA), com os cursos de Eletrônica e Eletrotécnica, e a Escola Superior de Educação Física e Práticas Desportivas. Ela acabou ocupando a presidência da entidade em 1973, ano em que também foi eleito provedor da Santa Casa de Misericórdia de Andradina, tendo sido reeleito para vários mandatos até março de 1989.

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